Gostaria de fazer desse centésimo post uma comemoração. Primeiramente dou graças a Deus por essa magnífica dádiva que é a de escrever. É uma comemoração porque Deus usa, muitas vezes, formas muito limitadas aos nossos olhos para abençoar a nós mesmos, e até mesmo para abençoar o outro. Esse blog tem sido canal de benção pra minha vida, porque aqui posso publicar sem censuras meus pensamentos, e sem medo de ser julgado, embora não possa dizer com toda segurança que não queira agradar a ninguém com aquilo que escrevo. É óbvio que desejo. Mas essa é uma forma um pouco mais livre de exercer a arte de escrever, sem editores e editoras te jugulando o tempo todo, sem agendas pra cumprir, sem convenções a respeitar. A única convenção aqui respeitada é a convenção da liberdade. Mas tem sido um canal de benção também a algumas pessoas, que têm me escrito, e outras quem sabe, anônimas, mas que de alguma forma por aqui passaram e de alguma forma foram impactadas.domingo, 31 de agosto de 2008
100... Jesus, não dá!
Gostaria de fazer desse centésimo post uma comemoração. Primeiramente dou graças a Deus por essa magnífica dádiva que é a de escrever. É uma comemoração porque Deus usa, muitas vezes, formas muito limitadas aos nossos olhos para abençoar a nós mesmos, e até mesmo para abençoar o outro. Esse blog tem sido canal de benção pra minha vida, porque aqui posso publicar sem censuras meus pensamentos, e sem medo de ser julgado, embora não possa dizer com toda segurança que não queira agradar a ninguém com aquilo que escrevo. É óbvio que desejo. Mas essa é uma forma um pouco mais livre de exercer a arte de escrever, sem editores e editoras te jugulando o tempo todo, sem agendas pra cumprir, sem convenções a respeitar. A única convenção aqui respeitada é a convenção da liberdade. Mas tem sido um canal de benção também a algumas pessoas, que têm me escrito, e outras quem sabe, anônimas, mas que de alguma forma por aqui passaram e de alguma forma foram impactadas.quarta-feira, 27 de agosto de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Conversas sobre a Graça (II)
2. Você não tem que fazer nada pra ser salvo. Até aí OK. mas vc não deve viver como quem tem que fazer alguma coisa, pra não cair no risco de se achar salvo e levar a vida do jeito que quiser?Sobre as fraquezas, também sugiro que releia o texto de Paulo (2Co 12.1-10).
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Conversas sobre a Graça (I)
Minha amiga Patrícia e eu temos trocado emails sobre o livro "O Evangelho Maltrapilho", que li há um tempo atrás e ela está lendo agora. Vou publicar aqui algumas das questões que ela tem me feito e as replicas por mim dirigidas.sábado, 23 de agosto de 2008
Alma Sobrevivente
Como sobreviver aos inevitáveis desencantamentos que a vida em uma comunidade de pecadores (igreja) pode ocasionar? É possível reencontrar o caminho da graça em meio às duras marcas que o cristianismo institucional vem deixando na vida de muitas pessoas?sábado, 16 de agosto de 2008
Você crê que Deus te ama?
Trecho de uma preleção de Brennan Manning, autor de O Evangelho Matrapilho, livro que li e recomendo, especialmente pra quem está cansado de religião ou que jamais tenha conhecido a graça de Deus, ou que tenha conhecido apenas a versão paraguaia da graça, vendável ou comercializável por qualquer vendilhão dos templos modernos.
Deixo-os com o vídeo - tô começando a gostar disso, mas prometo não exagerar - e com um trecho da referida obra de Manning:
"Sim, o Deus gracioso encarnado em Jesus nos ama. A graça é a expressão ativa deste amor. O cristão vive pela graça como filho do Abba, rejeitando por completo o Deus que pega as pessoas de surpresa ao menor sinal de fraqueza - o Deus incapaz de sorrir diante de nossos erros desajeitados, o Deus que não aceita um lugar em nossas festividades humanas, o Deus que diz 'você vai pagar por isso', o Deus incapaz de compreender que crianças sempre se sujam e são distraídas, o Deus eternamente bisbilhotando à caça de pecadores. Ao mesmo tempo, o filho do Pai rejeita o Deus de cores pastéis que promete que nunca vai chover no nosso desfile... O filho de Deus sabe que a vida tocada pela graça chama-o para viver numa montanha fria e exposta ao vento, não nas palavras aplainadas de uma religião sensata e de meio-termo". (O Evangelho Maltrapilho, p. 38-39).
Jonathan
terça-feira, 12 de agosto de 2008
O Valor Divino do Humano (II)
Nós os protestantes (falo a quem cabe essa alcunha) somos herdeiros de uma tradição, desde Agostinho, que teve a tendência de diminuir e desprezar o humano que há em nós. Somos os seres mais diminutos e indignos da criação, diria o Santo. Somos, portanto, herdeiros de um dualismo platônico agostinianizado, que detém apenas o “espiritual”, desprezando o que é material, terreno, humano. E isso fez e tem feito um estrago tremendo em nossa espiritualidade, que busca uma santidade desencarnada, baseada em esforços humanos – é claro que aqui já tem um “dedo” arminiano, mas isso já é outra história, e bem polêmica.O Valor Divino do Humano (I)
No dia de minha formatura em teologia, há três anos atrás, ganhei essa preciosa obra de Jesus Urteaga. Foi um dos livros mais revolucionários que já li. Na contracapa do livro, há as seguintes indicações: “O VALOR DIVINO DO HUMANO é um saber teológico sem diletantismos, uma fúria radiosa de esperança, uma segurança sem orgulho, uma vitalidade sem fronteiras...”. A idéia básica foi mostrar a imagem (bíblica) de um Deus mais humano e de um ser humano também mais humano, porque divino. Urteaga assim descreve sua humilde e intrigante pretensão: “Só te quero ajudar a reparar na importância capital do ‘fator homem’ no santo, no cristão” (p. 11).quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Adoração e Graça (II)
Quem seria digno de abrir o livro? Ou o quê poderia fazê-lo? Seriam o incenso, votos, sacrifícios, palavras, orações e súplicas de anjos ou de homens? Nada disso. A resposta vem dos lábios de um Leão, o da Tribo de Judá, que venceu, transpondo barreiras até então instransponíveis, tornando possível o que a nós seria impossível.terça-feira, 5 de agosto de 2008
Adoração e Graça (I)
A adoração é um ato de reverência e devoção total a Deus. Significa que Ele está sobre mim, é poderoso e digno de ser louvado e adorado. Da maneira como concebemos a adoração dá-se a entender que se trata de uma “elevação” do imanente ao transcendente, dos seres humanos ao seu Deus. Pressupõe-se que temos todos os ingredientes para que haja uma adoração genuína: corações devotos, cânticos espirituais, os anjos, um trono, o Rei.segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Vasos de barro
“Eis que como barro nas mãos do oleiro, assim sois vós na minha mão” (Jr.19:6).sexta-feira, 1 de agosto de 2008
É tempo de fazer diferença!
"Exerçam a sua cidadania de maneira digna do evangelho de Cristo"(Filipenses 1:27)
