
domingo, 29 de agosto de 2010
Quando desperta o amor...

segunda-feira, 16 de agosto de 2010
O que há de novo na "nova reforma"? (2)
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O que há de novo na "nova reforma"? (1)
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Sobre proverbiar, educar e viver

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domingo, 25 de julho de 2010
Escrever pra quê (II)

"Muitos já se dedicaram a elaborar um relato dos fatos que se cumpriram entre nós, conforme nos foram transmitidos por aqueles que desde o início foram testemunhas oculares e servos da palavra. Eu mesmo investiguei tudo cuidadosamente, desde o começo, e decidi escrever-te um relato ordenado, ó excelentíssimo Teófilo, para que tenhas a certeza das coisas que te foram ensinadas" (Lucas 1.1-4).Há pelo menos três coisas que me chamam atenção nessa introdução de Lucas ao seu evangelho – e isso me ajuda a pensar na pergunta do começo.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Escrever pra quê? (I)

quinta-feira, 15 de julho de 2010
Carta ao Caro Anônimo

quarta-feira, 14 de julho de 2010
Vencendo a corrupção

quarta-feira, 7 de julho de 2010
Afinal, quem pecou? O cego, Jesus e o pensamento complexo

Ao passar, Jesus viu um cego de nascença. Seus discípulos lhe perguntaram:“Mestre, quem pecou: este homem ou seus pais, para que ele nascesse cego?”. Disse Jesus: “Nem ele nem seus pais pecaram, mas isto aconteceu para que a obra de Deus se manifestasse na vida dele” (João 9.1-3).
A narrativa diz que Jesus, caminhando, viu um cego de nascença. Se ele era “cego de nascença”, isso significa que não teve escolha e essa sempre fora uma das “porções” de sua “vida debaixo do sol”: ser cego. Mas havia pressupostos culturais e religiosos em jogo. Muitos judeus acreditavam que a “má sorte” (ou sinais da contingência) temporal era fruto do pecado.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
A difícil tarefa de perdoar (III)

terça-feira, 29 de junho de 2010
A difícil tarefa de perdoar (II)

segunda-feira, 28 de junho de 2010
A difícil tarefa de perdoar (I)

segunda-feira, 21 de junho de 2010
A pesquisa: antes de se lançar, planejar!

Lucas 14.28-33
28 Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la? 29 Pois, se lançar o alicerce e não for capaz de terminá-la, todos os que a virem rirão dele, 30 dizendo: 'Este homem começou a construir e não foi capaz de terminar'. 31 Ou, qual é o rei que, pretendendo sair à guerra contra outro rei, primeiro não se assenta e pensa se com dez mil homens é capaz de enfrentar aquele que vem contra ele com vinte mil? 32 Se não for capaz, enviará uma delegação, enquanto o outro ainda está longe, e pedirá um acordo de paz. 33 Da mesma forma, qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo.