terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Ano novo, Vida nova? (II)
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Ano novo, Vida nova? (I)
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Neste natal, você precisa engravidar!
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
E se todos os dias fossem como o natal...
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
O Milagre do Natal
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
As conexões entre sexualidade e espiritualidade
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Sexualidade: repensando nossa definição - por Rob Bell
Então eles estarão dormindo juntos, mas eles estarão realmente dormindo sozinhos.
(Trechos traduzidos do livro Sex God. Grand Rapids: Zondervan, 2007).
Notas
[1] Distrito da Luz Vermelha, lugar da prostituição legalizada em Amsterdam.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Natal: a confraternização dos fracos
domingo, 16 de novembro de 2008
Continuação do post anterior
Semanal de Amsterdam (IX): Sobre cemitérios e igrejas
sábado, 8 de novembro de 2008
Que amor é esse?
Você já teve alguma vez aquela sensação de que o amor de Deus é "bom demais pra ser verdade"? Tipo, será que perdemos alguma coisa ou é isso mesmo? Deus realmente me ama incondicionalmente? Quero dizer, independente do que eu faça ou de como eu seja, ele continuará me amando? Você nunca fez uma pergunta ( não exatamente com essas palavras) do tipo: puxa, Deus, mas fala aí, qual é a minha parte nesse negócio do seu amor por mim? Fala, vai, eu sei que tenho que fazer alguma coisa, aliás, eu preciso fazer alguma coisa pra que eu não fique com essa sensação incômoda de que o seu amor é uma coisa utópica, irreal, boa demais pra ser verdade. Sabe como é, quando o presente é muito grande e de graça, a gente desconfia (mudando um pouco o ditado)...
Confessamente ou não, é assim que agimos muitas vezes. Dizemos crer na graça, mas será que cremos nela ao ponto de nos render completamente? Cantamos o amor de Deus e nos dizemos alcançados por esse amor, mas, na prática, como lidamos com um amor que não pede nada em troca para ser o que é? Bem, a essa hora, alguém certamente levantaria o dedo e diria: "Olha, não é bem assim, Deus requer muita coisa da gente sim". Creio também nisso, em parte. A parábola dos talentos, em Mateus 25, fala sobre o destino daqueles que preferem esconder o talento e não produzir, não ser frutífero. Mas a pergunta é: em que ser frutífero ou não pode mudar o amor de Deus por nós? Há algo que possamos fazer para intensificar ou para diminuir esse amor? Em tese, a resposta mais comum seria "não", mas, de fato, eu tenho visto que a resposta é "sim".
Por que? Simples, porque não lidamos bem com o fato de que com a graça de Deus e seu amor incondicional, saímos do controle. Daí, não adianta: sacrifícios, louvores, línguas, bençãos, orações, jejuns, caridade, etc. Nada disso nos conduz a Deus, porque, pela graça eu sei que já fui conduzido. Nada disso aumenta o amor dele por mim, porque o amor dele é eterno e imutável. Todas essas coisas "adiantarão", a partir do momento em que forem fruto de gratidão e da operosidade do amor e da graça de Deus em nós; isso é ser frutífero. Do contrário, é só religiosidade, nada mais. Deus não te quer e não me quer mais "religioso", ele quer o seu e o meu coração, o que significa nos querer por inteiro, assim, do jeito que somos, imperfeitos como somos, mas à caminho da perfeição que Ele desenhou para nós, e não essa "perfeição" pérfida que os mestres da religião têm exigido (e não de agora) das pessoas.
Assista a esse vídeo do Rob Bell, em que ele diz, acerca do amor de Deus: "Nada do que você possa fazer vai me fazer amar você menos do que amo". Será aceitável isso? Você crê nisso? E mais, você tem experimentado isso em sua vida e relacionamento com Deus? Ou, estaremos sempre nessa roda viciosa da lei, de ter que "fazer algo" ou deixar de fazer um monte de coisas, coxeando nas esquinas da vida por migalhas do amor de Deus? Pense nisso, e depois me fale o que você pensou se quiser...
Ótimo fim de semana!
Jonathan
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
O dia de uma Flor
Flor que desabrochou ha oito anos atras em minha vida
e desde entao tem feito dos meus dias, dias mais alegres.
Para mim ela é uma flor rara, a qual nao se encontra sempre, em qualquer lugar.
Ela tem uma beleza so dela, uma ternura inconfundivel
e um perfume suave, que todos os dias desejo cheirar;
é o meu aroma de todas as manhãs e de todas as noites...
Sinto saudades de te olhar todos os dias e lembrar que você é minha.
Sensação indescritivel, que nem a distancia momentânea me fez esquecer...
Sinto saudades do carinho que você me da, simplesmente sendo você, essa flor tão linda por dentro e por fora, e do amor livre e descomplicado com que você tem me amado...
em que te fiz triste, em que não te reguei com o amor que você merece... às vezes é tão dificil ser algo mais do que apenas esse ser cheio de defeitos que sou...
Mas o tempo e a distância têm me curado de muitas coisas, e so aumentado meu amor por você.
e até mesmo quando você esta brava (fica ainda mais linda).
Amo-te ate mesmo em seus momentos de silêncio,
e jamais deixei de te amar, mesmo quando meu desejo foi ficar so,
ficar longe por um tempo...
Te amo porque você e minha cumplice e porque ambos respeitamos nossa individualidade...
Te admiro muito por ter me deixado partir por um tempo,
por me ter dado liberdade, e por ser tão forte, mesmo na fraqueza...
Feliz Aniversario... Que Deus te conceda muitos anos mais de vida,
e me faça o homem mais feliz do mundo permitindo que eu viva a seu lado neles.
Te amo do tamanho do infinito...
domingo, 26 de outubro de 2008
Semanal de Amsterdam (VIII): Deus é bom em todo o tempo!
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Adestramento evangélico
Jonathan
(No trem, de Groningen à caminho de Amsterdam)
domingo, 19 de outubro de 2008
Semanal de Amsterdam (VII): Sementes de esperança
sábado, 18 de outubro de 2008
Honesto com Deus
Rob Bell é um pastor norte-americano, líder da Mars Hill Church. Um controverso e ao mesmo tempo muito bem aceito comunicador da Palavra nos dias de hoje entre os norte-americanos, por sua versatilidade metafórica e criatividade com a qual fala sobre Deus e sobre o ser humano. Também porque a maioria de suas mensagens têm uma veia existencialista, e que procura atingir não apenas o intelecto, mas também o coração das pessoas. Foi uma grata descoberta pra mim nos últimos tempos, em meio a tanta baboseira que leio e escuto quando o assunto é fé, especialmente entre os evangélicos.
Nessa mensagem ele toca num dos temas para mim muito caros que é o da honestidade. Fala sobre ser honesto com Deus e sobre a oração como a própria vida. Honestidade, nesse sentido, é a irmã-gêmea da lucidez e de uma vida com Deus e com as pessoas mais saudável e livre. Gostei demais de uma das partes do vídeo, quando ele fala que Deus pode lidar com nossas confissões mais honestas, por isso não precisamos temer falar qualquer coisa pra Ele com medo de que "Ele possa não aguentar".
Já escrevi demais, como sempre. Assistam, vale a pena.
Até mais!
Jonathan
domingo, 12 de outubro de 2008
Semanal de Amsterdam (VI): Os leitores ordinários
Foto: "Púlpito" (Igreja San Nicolás, Amsterdam)
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
João 4: Interpretações espontâneas (II)
2.
So the thirsty man went to the fountain, desiring to find some water. A woman also appears, and what more can be expected of this encounter? He, the strange, starts a conversation showing his vulnerability. And what an awkward request, she realizes: what made him thinks that this would be my responsibility?
3.
Oh, there was much more than thirsty behind that first demand. He asked for the natural first, to offer the supernatural then. The matter was not just supply a necessity, not even it’s quarter. That request was more to say that in the very deep heart of the life matters, exists a everlasting and living water
4.
She was a bit confused, and he asked to her: call your husband! And then came on a striking revelation: there were five husbands before, and she was living with another man in an other situation. Something started to seem quite special in that strange person in front of her. He was more than a simple man; who knows if he was not a prophet then?
5.
A prophet, here? I have to make this worthwhile now, she reflected. What does can be more unexpected? A religious theme was picked up, and then a question was born. Which is the right way to worship: in our traditional mountain or in the temple of the Lord?
Another revelation arose: in worship there is no right place or wrong! No matter, who you are, or the people that you are belong. God is Spirit, Truth, Life! In Him we can be one and be together, and that’s all that really matters.
6.
Living water, worshiping in Spirit and Truth. All that conversation remained the Messiah, the God’s Chooser One who was supposed to come. If this was really truth, if is really him The One, she thought, now I know that we are not more alone. What might to say? What more to be expected? The city crowd now knows, through the myriads of her expressed feelings and doubts, what the Jesus’ Gospel wanted to show.
7.
The God’s Words never comes back empty and are never lost! There are no boundaries, no even one, which the Gospel cannot cross!
João 4: Interpretações espontâneas (I)
Vídeo produzido por um dos grupos de estudantes em nossa apresentação final da classe "Intercultural Bible Reading and hermeneutics", ministrada pelo prof Hans de Wit, na Vrije Universiteit Amsterdam. Gostei demais!!!
Jonathan
domingo, 5 de outubro de 2008
Semanal de Amsterdam (V): relances e espaços de liberdade
Não é estranho a ninguém que relativamente acompanhe aquilo que escrevo ver mais uma reflexão sobre a liberdade e suas múltiplas facetas. Todavia, quero que vocês estejam certos (as) de que nessa semana não fui eu quem foi atrás desse tema, mas ele é que outra vez “caiu no meu colo”. E tudo aconteceu na última sexta-feira (03), na aula “Text and Context” ministrada pelo Prof. Hans de Wit. Foi um dia especial, pois recebemos um grupo de professores e estudantes de teologia de Cuba, na intenção de que eles compartilhassem um pouco de seu contexto e o que significa fazer teologia lá, ao mesmo tempo em que pudéssemos responsivamente aos relatos levantar um debate, com perguntas e também comentários referentes ao contexto dos alunos do “Bridging Gaps”.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
É bem melhor... saudades!
É bem melhor serem dois do que um
Já dizia o Santo livro
Do que viverem perdidos em seus corações
É bem melhor serem dois numa dor
E serem dois num sorriso
Na verdade ninguém vive só por viver
Mas vive pra outra pessoa
E se faz um ser completo no instante em que vive no outro
É assim...
O sol amigo das plantas
As plantas são o abrigo das aves
E as aves são nossa alegria
A juventude é mais bela se está
Emoldurada no velho
E o velho tem mais sentido
Se tem a essencia do novo
Nem mesmo ter todas as faces
Até o não se completa no sim
Tomando-se mais sentido
É assim...
domingo, 28 de setembro de 2008
Pense muito, que é melhor se sofrer junto...
NÃO É SOMENTE MEU,
E ASSIM PERTENCE A TI
O AMOR QUE ELE ME DEU
E AGORA VIVE EM MIM.
EU QUERO REPARTIR
O QUE EU RECEBI:
DE GRAÇA ELE DEU,
DE GRAÇA EU SOU TEU.
VEM DO TEU ESPÍRITO A NOSSA COMUNHÃO,
SOMOS UM SÓ PÃO, UM SÓ CORPO,
UM SÓ CORPO NA ALEGRIA E NA DOR,
NA MESMA ESPERANÇA, NO MESMO AMOR.
EU TE DOU MEU PÃO
PARA TE VER FELIZ,
E TE DOU DE BEBER
DA FONTE DESSE AMOR
QUE NOS FAZ CANTAR
A UMA DOCE VOZ
O AMOR DO NOSSO DEUS
QUE AGORA VIVE EM NÓS.
sábado, 27 de setembro de 2008
Semanal de Amsterdam (IV): uma cidade secular e privatista
terça-feira, 23 de setembro de 2008
O Jovem caminha em dois extremos
Quando fui convidado para dar essa entrevista, logo pensei: "Se não disser aquilo que os evangélicos estão acostumados a ouvir e que os manteriam bem acomodados em suas posições e estados mentais anteriores, certamente serei execrado". Mas, por outro lado, indaguei: "E se não for honesto o suficiente diante de Deus e das pessoas, e corajoso para dizer aquilo que penso e acredito estar de acordo com a Palavra, sem medo de ser julgado, esterei agindo contra minha consciência". Bem, assumi os riscos, e estou "pagando" por tê-los assumido, como ficou bem claro por boa parte das opiniões até aqui colocadas. Quero dizer que respeito todas e acolho as críticas de bom grado, e tento compreender mesmo aquelas que fazem juízos de valor premeditados, como os de que eu "morri na unção", de que "pratiquei sexo antes do casamento" e falei tudo isso só pra "justificar meu pecado", de que é "desculpa pra pecar teologicamente", de que sou "falso profeta", herege e "dei lugar ao Diabo", de que "esse sangue" será cobrado de mim (qual sangue?), de que preciso me santificar, de que expressei minha falta de conhecimento e "falta de vontade", etc. Pois bem, respeitando a todos, quero apenas colocar algumas coisas: