terça-feira, 4 de junho de 2013

O que os amigos dizem de “Humanos, graças a Deus!” (Parte 1)

Humanos CapaPublicar, para mim, é sempre uma alegria. Um pequeno artigo veiculado por aí já me deixa feliz. Significa que as ideias estão repercutindo, bem ou mal (melhor se for bem, é claro). Um livro então, é uma alegria em dobro. Meu primeiro livro, Humanos, graças a Deus (Novos Diálogos, 2013), acaba de sair do forno. Mais adiante, gostaria de escrever aqui o que me motivou a escrevê-lo e como cheguei até ele. Agora, quero fazer uma nota de gratidão, em três partes, a alguns amigos que me ajudaram neste livro, escrevendo seus endossos de recomendação. Alguns deles foram publicados apenas parcialmente no livro, por isso coloco aqui na íntegra o que eles escreveram. A eles – Antonio, Flávio, Júlio, Marcos e Ziel – o meu muito obrigado!

Um dos grandes dilemas que eu vejo na igreja cristã e em especial na brasileira, é a sua aspiração de ser divina quando ela deveria ser humana. A igreja “esquece” que ela é composta de gente – gente que chora, pensa, sofre, ri, ganha, perde, luta, abandona – enfim, gente com dilemas e angústias. A igreja nega esse fato com uma pregação que não toma em conta essa realidade, pois afinal o povo de Deus é um povo que caminha de vitórias em vitórias. Essa é a grande beleza dos textos do amigo Jonathan. Você certamente irá se identificar com suas palavras e pensamentos, pois refletem essa nossa jornada humana em direção ao Reino de Deus. Leia, reflita e considere os desafios propostos nesses ensaios.

Antonio Carlos Barro
(Fundador e professor da Faculdade Teológica Sul Americana)

Em dias de confusão conceitual e principalmente vivencial a respeito do tema do livro que temos em mãos, os escritos de Jonathan Menezes se apresentam como contribuição indispensável na busca por uma espiritualidade sadia, coerente com a realidade de nosso ser e fundamentada nas escrituras. Com profundidade, honestidade e impressionante capacidade de reflexão, o autor traz à discussão, através de seus ensaios, questões que há tempos nos debatemos, exatamente por não nos darmos o direito de sermos humanos ou por negar esse dom divino, substituindo-o por ideais inalcançáveis, alienantes e distantes do chão da vida.

Flavio Henrique de Oliveira
(Professor da Faculdade Teológica Sul Americana)

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