“Não imitem o comportamento e os costumes deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma mudança em seu modo de pensar” (Rm 12:2a, NVT).
Talvez não haja sentimento humano pior que o de estar dividido: entre mundos, desejos, valores, amores, escolhas e estilos de vida opostos ou conflitantes. A sensação é a de violação interior: somos violados internamente todas as vezes em que não conseguimos ser quem somos e, simultaneamente, agradar a todas essas forças que o tempo todo parecem guerrear dentro de nós, ora nos empurrando para um lado, ora puxando para outro. É uma espécie de escravidão, porque são essas forças e não nós mesmos (muito menos Deus) que temos o controle sobre nossas vidas.
O exemplo neotestamentário clássico é o de Paulo, em Romanos 7, quando apóstolo narrou seu drama interior entre desejar fazer um tipo de coisa – por entender, pela lei de Deus, que era bom e correto – e ver-se seguindo a via completamente oposta, pela força da “lei do pecado” que habita em seus membros. “Quero fazer o bem, mas não o faço. Não quero fazer o que é errado, mas, ainda assim, o faço” (Rm 7:9, NVT). E, como ele deixa bem claro naquele texto, a força para vencer (ainda que não de uma vez por todas) esse conflito não reside nele mesmo, mas na graça de Jesus Cristo.
Ou seja, ao mesmo tempo em que aprendemos que estar dividido faz parte da experiência humana – pois é fruto da angústia de querer e não poder, ou de não querer, e ainda sim fazer –, também sabemos que isso é tremendamente destrutivo, pois nos faz escravos do pecado e de nosso ego (o que dá no mesmo). O ser dividido é um ser adoecido, carente de seu brilho humano original.
No próprio texto de Romanos 7 Paulo relembra o nome desse mal: “cobiça”. A cobiça é o que me faz desejar algo que está além de minhas possibilidades; e, quando ela toma conta dos meus membros, é também o que interdita o bem que eu quero fazer, mas não consigo. Ela normalmente começa com um pensamento (falo como mestre da cobiça!), um simples e aparentemente inócuo pensamento. Na medida que vai tomando forma, esse pensamento vai chamando outros pensamentos e corporificando um desejo, que logo toma conta do coração (o centro da volição, segundo o AT), e quando ocupa o coração se enraíza e faz morada ali, se espalhando para os membros do corpo e demandando atitudes concretas de satisfação. Nesse âmbito, a lei de Deus já não tem poder algum a não ser o de aguçar a concupiscência (o desejo pecaminoso).
A cobiça é, portanto, a mãe e a mestra da alma dividida!
Em Romanos 12, Paulo deixa claro que a transformação passa pela entrega de nosso ser inteiro a Deus como “sacrifício vivo e santo, do tipo que Deus considera agradável” (Rm 12:1). Que tipo de sacrifício é esse? Não se trata de uma oferta tipicamente religiosa, porque o sacrifício vicário, último e suficiente (de Jesus na cruz) pôs fim à necessidade de ofertas dessa natureza. O que “está consumado” não pode ser revogado, tampouco barateado no altar das “oferendas espirituais”. Trata-se precisamente do nosso coração. Ou seja, até para que a cobiça não mais tome conta do coração e faça dele um escravo, é necessário oferecê-lo inteiramente a Deus. Somente assim o coração – e tudo o mais no ser humano – poderá ser livre ou rumar para a liberdade.
O passo conseguinte dessa liberdade está em não mais ter de mimetizar os modos de ser e pensar de nossa cultura, especialmente aqueles que nos conduzem ao velho problema da cobiça e, portanto, são conflitantes com a vida de e em Deus. E aqui entra em questão o que mais quero chamar atenção nesse caso: a transformação pela qual alegamos ter passado, no momento de nossa conversão (ou da entrega de nosso coração a Deus), implica em um modo novo e diferente de pensar: do pensar que se conforma ao pensar inconformado.
O primeiro é o que segue as tendências, modismos e flutuações de seu tempo e cultura; é o pensamento que se adapta de acordo com os ditames de seu entorno, que “se mundaniza” ao se curvar ao modus operandi e às urgências de seu tempo. Em contrapartida, o segundo é o que quero chamar aqui de "pensamento mutante". É mutante porque está mudando constantemente não apenas por não aceitar os moldes impostos por seu entorno (e aqui me refiro tanto a conteúdos quanto a formas), quanto e principalmente porque procura seguir o sopro do Espírito de Deus – o mais selvagem sopro do universo! E na medida em que o Espírito de Deus, como sabemos, nunca para de soprar – a despeito de nossa incapacidade de escutar o que Ele sopra – o pensamento de quem procura segui-lo nunca para de mudar, de amadurecer, de se trans-formar.
Por isso esse pensamento é, no geral, in-con-formado; suas formas são assumidamente provisórias; sua teologia é feita a partir do caminhar e da jornada e, por isso, resiste a moldes ou formatações permanentes. É construída a partir de constantes esboços de saber e agir à luz da Palavra, e como resposta crítica às necessidades de seu contexto. E assim, pela graça, vai “experimentando” aqui e acolá relances da “boa, agradável e perfeita vontade de Deus para vocês” (Rm 12:2b). E aqui está um claro contraste entre apenas conhecer e experimentar: há muitos que conhecem cognitivamente a vontade de Deus (como o Paulo de Rm 7 dizia conhecer bem “a lei de Deus”), mas somente aqueles que permitem ser transformados por Deus e sua graça é que a experimentam de fato. Mas o que isso significa concretamente?
Bem, há vários sinais dessa transformação que Paulo nos vai apontando ao longo do capítulo 12, sendo o mais marcante deles, a meu ver, a capacidade de se humilhar. Começando por ser “honestos em nossa autoavaliação” (12:3), andando de acordo com o que Deus nos deu e não se julgando maior nem melhor do que ninguém. Por outro lado, o comportamento cobiçoso é irmão do comportamento orgulhoso: na medida em que almejamos ser mais do que nos cabe, isso vem acompanhado de querer ser mais que os outros – e logo achar que sabe mais, que é mais inteligente, e que a luz de seu pensamento reluz tanto que torna o do outro uma mera sombra.
Não se trata aqui de negar quem somos e o que sabemos, tampouco de esconder isso, mas de saber que no Reino de Deus não há espaço para “egos inflados”. O dom de Deus foi feito, sim, para ser externado e partilhado, e realizado com excelência: que o profeta profetize na medida do dom de Deus; que o mestre ensine bem; que o servo que sirva com dedicação; já o que lidera, que o faça de modo responsável (cf. 12:6-8). No ato de partilhar, porém, precisamos aprender não usurpar o lugar uns dos outros, porque, como lembra Paulo: “Somos membros diferentes do mesmo corpo, e todos pertencemos uns aos outros”. E, como diz a poesia de Beto Guedes na canção “O Sal da Terra”:
Vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre mais que dois | Pra melhor juntar as nossas forças é só repartir melhor o pão | Recriar o paraíso agora para merecer quem vem depois.
A inteligência transformada é fruto de um coração transformado; fruto da cabeça que incha no mesmo compasso em que incha o coração. Que sabe que no reino de Deus maior é o que serve, que honra o caminhar de quem veio antes e pavimenta o caminho para quem vem depois, porque reconhece que todo mundo precisa de todo mundo.
Jonathan
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